segunda-feira, 25 de novembro de 2013

ATIVIDADE 2.3 - Compartilhando experiências de uso de redes sociais


Hoje em dia estar conectado e atualizado às mídias digitais, as redes sociais atualmente é uma necessidade, principalmente para os pais e professores das novas gerações, que já nascem com habilidades específicas para lidar com os recursos digitais existentes, porém, é papel de quem está educando monitorar esse processo de interação social, de busca do conhecimento para a construção da aprendizagem, identidade e autonomia enquanto cidadão em formação, pois sabemos que fazer uso dessas mídias é muito interessante, divertido e prazeroso, porém podemos estar sujeitos ao risco de interagir com pessoas e conteúdos inadequados e como consequência sofrer diversos tipos se abusos e a desenvolver comportamentos desviantes e prejudiciais. Segundos os colegas de grupo a inserção nas redes sociais ocorreu a partir de contato e estímulos em formações continuadas para utilizarem redes sociais em práticas educacionais e interação entre grupo, e ainda alguns já utilizavam em virtude da comunicação entre colegas de estudo, outros forma por meio de motivação em cursos oferecidos pelo e-proinfo e outros pela necessidade de troca de informações de estudo durante curso de graduação (conteúdo de provas, datas e informes gerais de colegas e professores), trocas de informações, curiosidade e momentos particulares,  como conversa com parentes e conhecidos.

Podemos utilizar  as redes sociais bem como os novos recursos tecnológicos para informar data e indicar materiais de consulta de determinados conteúdos , bem como a inserção de links de textos , listas de exercícios, sites ou vídeos. Negativamente podemos nos deparar com o uso indevido da ferramenta em sala de aula, onde os alunos podem relacionar-se com outras pessoas e não participarem ativamente da aula , mesmo estando presente, desta forma a principal preocupação, torna-se a conscientização dos alunos na utilização da ferramenta, pois os mesmos devem estar ciente dos riscos em expor  informações de caráter pessoal que podem ser utilizados de forma indevida ou  denegrir sua imagem. Vale observar que o compartilhando de alguns arquivos deve ser restrito aos interessados, previamente registrados pelo educador garantindo a privacidade de assuntos ou informações. Os recursos do e-proinfo possibilitam a interação ativa entre os usuários, ocasionado trocas de informações efetivas que enriquecem o conhecimento coletivo e apresenta maior segurança da informação, o mesmo não ocorre nas redes comuns, porém nas redes comuns o cadastro é facilitado, logo o  e-propinfo exige  que o cadastramento seja realizado pelo tutor. 

No entanto, se estes são utilizados com sabedoria e discernimento tanto por parte do professor como do aluno poderemos contribuir e muito para a promoção de uma aprendizagem significativa e igualitária, uma vez que este é um campo bastante vasto de conteúdos e informações. Como educadora, a pesquisa na internet possibilita que aprimore, inove a minha prática pedagógica e assim torne as minhas aulas mais dinâmicas e atrativas e também abre espaço para que eu divulgue os trabalhos executados de forma global, ou seja, que partilhe da minha experiência com outros educadores e educandos. Em nosso parecer não existe grandes diferenças nos recursos em comparação ao ambiente e-proinfo que estamos utilizando, porque este também permite a interação entre os cursistas, promove a partilha de conhecimentos e experiências e possibilita a divulgação dos trabalhos desenvolvidos, seja por meio de vídeos ou textos, no youtube, no blog, redes sociais.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

MÓDULO 2 - ATIVIDADE 2.1: MAPEAMENTOS INICIAIS

   Nota-se que há uma grande mudança cultural no comportamento dos jovens, e uma das características dessa mudança é a ruptura com os padrões de comportamento dos pais. Isso se deve, em boa parte, ao fato de que a juventude faz parte de uma nova geração, nascida e criada sob o signo da informação e da comunicação e, parte da explicação desse fenômeno está no surgimento da televisão. Ao interferir na relação dos jovens com o mundo adulto, a televisão detona uma mudança radical das relações que se dão na família, levando a um debilitamento social dos controles familiares. É claro que não é a televisão sozinha que provoca essas mudanças, mas ela cataliza movimentos presentes na sociedade, como, por exemplo, as condições de vida e trabalho que intervêm na estrutura patriarcal, no trabalho feminino, na redução do número de filhos, as novas formas de relacionamento conjugal, a percepção do papel da mulher etc. Há quatro fatos que precisamos saber em relação ao comportamento da juventude. O primeiro é a percepção, ainda obscura e confusa, de uma reorganização profunda nos modelos de socialização: nem os pais são mais o padrão de conduta, nem a escola é um único lugar de transmissão de saberes, nem o livro é o único educarticulador da cultura. O segundo é a constatação de uma sensibilidade desligada das formas de cultura mais convencionais e ligada à cultura tecnológica, “que vai da informação absorvida em sua relação com a televisão à facilidade de manejo da complexidade das redes informáticas”. O terceiro é o aparecimento de um novo tipo de sensibilidade das crianças e dos jovens, que é sua ligação com imagens, sons, fragmentações, velocidades, ou seja, o jovem de hoje está exposto a novas formas de sentir, de ouvir, de ver, a novas formas de linguagem, baseadas na tecnologia, e que vão de encontro com o modo de perceber e de sentir dos adultos. Finalmente, o quarto, é que a escola deixou de ser o único lugar de legitimação do saber; há uma multiplicidade de saberes que circulam em inúmeros canais e lugares. Em frente ao professor, sentam-se alunos 'empapados' de outros saberes, outras lingua- gens que circulam na sociedade, que não são saberes organizados como as matérias de ensino, mas saberes-mosaico, porque são fragmentos, pedaços da realidade, ainda que expressem o que se passa na cabeça das crianças. A relação estreita dos jovens com as mídias se manifesta, também, numa outra lógica de organização da cidade e de ocupação de espaços. Ao mesmo tempo em que se constata a expansão urbana, dá-se a densificação dos meios massivos e das redes eletrônicas, em que as redes audiovisuais provocam uma nova diagramação dos espaços e intercâmbios humanos. Pode-se dizer, segundo Martín Barbero (2002), que habitamos um novo espaço comunicacional, em que se criam novos modos de estar juntos, a ponto de os espaços de mediação e experiência tecnológica substituírem a experiência pessoal e social. "Os engenheiros do urbano já não estão interessados em corpos reunidos, os preferem interconectados [...] é de casa que as pessoas exercem agora cotidianamente sua conexão com a cidade" (MARTÍN BARBERO, 2002, p. 4). Há ainda outros temas abordados por Martín Barbero, já familiares à sociologia e à geografia, como o não-lugar, espaços onde as pessoas são liberadas de fazer valer sua identidade, não necessitam falar nem ser interpelados por ninguém, a música, as bandas, que compõem a configuração desses novos modos de ser da juventude. Essas análises do pesquisador em comunicação devem mobilizar a atenção e a sensibilidade dos professores, já que explicitam a cultura dos alunos, a cultura que os jovens vão constituindo e na qual buscam modelos para construir suas identidades. Estamos diante de novas sensibilidades, novas linguagens, outros modos de percepção do espaço e do tempo, da velocidade dos alunos e das imagens, do global e do local, que, indubitavelmente, modificam os modos de aprender dos alunos e, claro, os modos de ensinar. Martín Barbero (2002, p. 7) é afirma com toda ênfase: Somente assumindo a tecnicidade midiática como dimensão estratégica da cultura e que a escola pode hoje interessar a juventude e interagir com os campos de experiência em que se processam essas mudanças: desterritorialização/relocalização das identidades, hibridações da ciência e da arte, das literaturas escrituras e as audiovisuais [...] assumindo essas transformações a escola poderá interagir com as novas formas de participação cidadã que o novo entorno comunicacional abre hoje à educação.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

CONCURSO CALCULANDO COM O JOVEM DE FUTURO

No ano de 2012, noventa e nove escolas da Rede Estadual de ensino de Mato Grosso do Sul foram contempladas com o Projeto Jovem de Futuro, uma tecnologia voltada para Gestão Escolar para Resultados. No início de 2013, novas escolas (noventa e sete), aderiram ao redesenho curricular. Finalizando em 197 escolas.
As escolas participantes têm autonomia na definição de suas ações estratégicas e se comprometem a aumentar em 25 pontos a Proficiência Média da escola em Língua Portuguesa e Matemática, diminuir em 50% o percentual de alunos no Padrão de Desempenho BAIXO, na escala SAEB de Ensino Médio em três anos e reduzir em 40% os índices de evasão e abandono escolar dessa etapa de ensino.
Este projeto reúne estratégias e metodologias que proporcionam às escolas de Ensino Médio um modelo de gestão abrangente e participativo, focado em resultados. As metodologias podem ser oferecidas de maneira independente, visando à intervenção em aspectos específicos da vida do jovem ou da realidade escolar. Acompanhadas de estratégias complementares de melhorias de resultados, fazendo assim uma reestruturação do Projeto Político Pedagógico das unidades escolares.
A Secretaria de Estado de Educação, envolvida neste processo de construção pedagógica, oportunizará às escolas do referido projeto, a participação no concurso CALCULANDO com O JOVEM DE FUTURO.
Este concurso, visa mostrar o aprendizado da Matemática de maneira prazerosa, demonstrando assim, que essa disciplina não se caracteriza em resolver exercícios rotineiros e desprovidos de prazer, mas sim em atividades em que os alunos possam demonstrar capacidade de criar com originalidade, utilizando o raciocínio lógico e a aplicação de seus conhecimentos teórico matemáticos.
A gincana contará com a participação dos estudantes do 1° ao 3° do Ensino Médio, das Escolas da Rede Estadual de Ensino de MS, com o objetivo de despertar o interesse pela Matemática, dinamizando e apropriando-se do processo de resolução e interpretação de problemas.

Etapas do concurso
O concurso será realizado em 03 etapas:
1ª etapa- ESCOLA (SETEMBRO) – Eliminatória realizada pela escola;
- Momento inicial: Eliminatória distinta entre 1ºs, 2ºs e 3ºs anos do Ensino Médio;
- Momento final: Eliminatória destacando dentre os três níveis do Ensino Médio, o estudante que representará a escola; 
2ª etapa - MUNICÍPIO (OUTUBRO) - Eliminatória realizada em conjunto
pelas escolas com o apoio da SED, no qual concorrerá o representante de cada escola, sendo o estudante vencedor, representante do município;
3ª etapa – CAMPO GRANDE - SEMIFINAL E FINAL (NOVEMBRO) – Eliminatória realizada em local determinado pela SED, sendo:
SEMI – FINAL : Período matutino ( Eliminatória que será dividida em 3 grupos, dos quais sairá um vencedor de cada grupo que concorrerá na grande Final)
FINAL: Período Vespertino ( Eliminatória entre os três vencedores da SEMI-FINAL).







segunda-feira, 20 de maio de 2013

ESTUDO DOS POLINÔMIOS COM MATERIAL DOURADO

Hoje, na aula de matemática dos 8º anos A e B, ministrada pelo professor Agnaldo Umbelino com o auxílio da coordenadora de área profª Francieli, os alunos representaram o binômio da soma do Quadrado Perfeito  com Material Dourado. A aula foi dinâmica e todos participaram com muito entusiasmo.